Estrutura Hierárquica do Processo

Fundo
DGFP
Direcção-Geral da Fazenda Pública

SubFundo
DGFP/RP
Repartição do Património

Secção
DGFP/RP/BRA
Braga

SubSecção
DGFP/RP/BRA/BRA
Braga

Série
DGFP/RP/BRA/BRA/CONVF
Conventos de Freiras e Frades

Processo
DGFP/RP/BRA/BRA/CONVF/001
Situação relativa a diversos conventos de frades


Ficha de descrição arquivística

Código de referência
PT/ACMF/DGFP/RP/BRA/BRA/CONVF/001

Título
Situação relativa a diversos conventos de frades

Data produção inicial
1943-10-30

Data produção final
1943-12-06

Dimensão
Cx. 1

Assunto
Pedido de informações sobre a que entidades, a que título e desde quando estão afectos os edifícios do antigos conventos de frades do concelho e distrito de Braga. O Convento de Nossa Senhora da Congregação do Oratório, constitui, à data, a Casa dos Congregados, cuja Igreja foi cedida em 1844, à Irmandade da Senhora das Dores, onde funciona o edifício cedido à Biblioteca Pública e ao Liceu, por Carta de Lei de 13 de Julho de 1841. Foi também cedida por Carta de Lei de 2 de Dezembro de 1844, a cerca à Biblioteca, que, por despacho Ministerial, foi destinada à instalação das oficinas da Escola Industrial. A parte que o Liceu ocupava foi cedida por transferência à Escola do Magistério Primário (1922). A parte que a Biblioteca ocupava também foi cedida, quando se transferiu para outro edifício. O Convento de Nossa Senhora do Carmo, da Ordem das Carmelitas Descalças foi destinado a Hospital Militar em 1911 e a sua Igreja foi cedida à Confraria da Senhora do Carmo. Posteriormente o Convento foi vendido em hasta pública, pertencendo, à data, a D. Maria José Ogando, onde está, à data, instalado o "Colégio de Dublim". A cerca foi cedida à Câmara Municipal para cemitério, por lei de 9 de Agosto de 1851 e vendida por esta em 1865. No que respeita ao Colégio de Nossa Senhora do Pópulo de Agostinhos Calçados, a sua Igreja foi cedida à Confraria da Santíssima Trindade; o seu Convento foi destinado para Quartel, estando, à data, ocupado pela Infantaria nº 8. No Mosteiro de Tibães de São Bento, da Ordem de São Bento, a Igreja foi, à data, destinada à paroquial e parte do Convento para residência do pároco, sendo que o resto do mesmo e a cerca vendidos em hasta pública a António Monteiro Vieira Marques e D. Maria Amália Monteiro Vieira Marques. O Hospício de São Bento era, à data, uma casa com quintal, sita no Campo da Vinha, vendida em hasta pública ao Dr. António Vieira de Araújo; pertencente, à data, a Terraz da Vila de Prado, do concelho de Vila Verde. No Convento de São Frutuoso, da Ordem de São Francisco - Província da Soledade - a Igreja foi cedida à paróquia, o Convento foi, à data, vendido em hasta pública e arrematado pelo Dr. António Vieira de Araújo. Junto e em comunicação com a Igreja consta a Capela de São Frutuoso, monumento nacional do século XI. O Hospício da Ordem de Santo Agostinho era dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho (Crusios), conhecido, à data, por Casa do Igo, no Campo Jerónimo Pimentel. Foi vendida em hasta pública e pertencente, à data, a Custódia Fernandes Almeida. O Hospício da Ordem de São Francisco era da Província da Soledade e existia no antigo Campo de Santana. Foi demolido e reconstruida pelo "Brasileiro" Santos Minho, que depois a vendeu a Bento Lourenço da Conceição. Á data, constitui o Banco Pinto e Sotto Maior e arrendada à Mocidade Portuguesa (Feminina). O Hospício de São João Evangelista, era dos Campos Regrantes de São João Evangelista (Leios), no antigo Campo de Santana. Foi arrendada por Ignácio da costa Rebelo, depois Barão e Visconde da Gramosa e inteiramente reconstruido, pertencendo, à data, à Viscondessa da Gramosa.

Código antigo
Proc. 4195, L. 6; PT/ACMF/DGFP1/BRA/BRA/CONVF/001




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