PT/ACMF//DGFP/RP/PTO/PTO//BARTS///009http://teste$$http://tt.ptAcerca de diversas peças do Museu Nacional Soares dos ReisArquivo Contemporâneo do Ministério das FinançasCx. 2 - 1945-04-061947-06-03Pedido de devolução ao Museu Nacional Soares dos Reis, do Porto de uma "naveta de prata lavrada em forma de galeão, proveniente da Igreja de Muxima, trabalho francês do século XVII" para integrar o Museu de Angola, feito pelo comandante Ernesto de Vilhena ao Ministro das Colónias com vista a que "se procurasse recuperar para Angola e seu Museu esta tão interessante relíquia do venerando baluarte da resistência portuguesa à invasão dos holandeses que foi a Muxima com a sua fortaleza e a sua igreja". Por despacho do Ministro das Finanças de 25 de Junho de 1945 foi decidido que a peça continuaria no Museu Soares dos Reis, em virtude de ter sido dada como recordação, no local, ao príncipe D. Luís Filipe durante a viagem que realizou em 1907 que a ofereceu a sua mãe, a rainha D. Amélia, e fazer falta na sala de ourivesaria do referido museu.
Depósito no Museu Nacional Soares dos Reis, do Porto, da estátua "Conde de Ferreira", mármore original da autoria de Soares dos Reis, existente no cemitério da Celestial Ordem Terceira da Santíssima Trindade, em troca da reprodução em bronze da mesma estátua existente no citado museu.
Segundo carta escrita pelo pintor de arte Pedro Jorge Pinto publicada em vários jornais, o restauro dos quadros existentes no Museu Nacional Soares dos Reis, do Porto, não estariam a ser feitos com os necessários cuidados, com especial destaque para os do pintor Silva Porto: "Os céus de todos os quadros expostos na sala dedicada a esse artista foram repintados de forma a não haver o menor escrúpulo técnico ou de cor, chegando a caiação a tocar as árvores, fundos e até águas..." No entanto, a Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes conclui não haver fundamento para a acusação feita.
Autorização para a Espada de D. Afonso Henriques, à guarda do Museu Nacional Soares dos Reis, do Porto, esteja presente no Castelo de São Jorge, em Lisboa, no hastear da bandeira nacional pelo Chefe de Estado no início das Comemorações da Tomada de Lisboa aos Mouros e noutras cerimónias comemorativas. Contém o auto de entrega lavrado a 13 de Maio de 1947.Processo