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Estrutura Hierárquica do Documento

Fundo
DGCI
Direcção-Geral dos Impostos

SubFundo
DGCI/ABFN
Administração de Bens pela Fazenda Nacional

Secção
DGCI/ABFN/COM
Comendas de ordens militares

SubSecção
DGCI/ABFN/COM/OLR
Oleiros

Nível
Documento Simples
DGCI/ABFN/COM/OLR/001
Tombo dos bens da Comenda de Oleiros



Ficha de descrição arquivística

Código de referência
PT/ACMF/DGCI/ABFN/COM/OLR/001

Título
Tombo dos bens da Comenda de Oleiros

Data produção inicial
1600-06-05

Data produção final
1602-02-05

Dimensão
464 fls. - Cx 2

Entidade Produtora
Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito

Assunto
Tombo da fazenda, propriedades e foros da Comenda de Oleiros da ordem e milícia de São João Baptista do Hospital de Jerusalém, sita no Priorado do Crato, de que foi comendador, em 1600, Manoel de Couros Carneiro. Inicia com provisão do rei D. Filipe II para que procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo. O tombo, realizado pelo licenciado Manuel Preto, entre 1600 e 1601, descreve os bens imóveis - edífícios (casas e templos) e propriedades, com as suas medições e demarcações, além da referência aos emprazamentos existentes, com indicação dos respectivos foros - e bens móveis (existentes nomeadamente em templos) que pertenciam à Comenda de Oleiros e seus membros, a qual abrangia os seguintes lugares: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarejo.No tombo, estão também identificadas as semeaduras, espécies arbóreas e equipamentos de transformação agrícola (como moinhos), bem como os direitos - dízimos, oitavos, primícias, portagens e outros - que o comendador detinha sobre os lugares e seus moradores.No fim do tombo, há um averbamento feito posteriormente, em 18 de Dezembro de 1626(?), no tempo em que era comendador Frei João Brandão Pereira, onde se arrolam os bens que lhe foram entregues pela ermitoa da Ermida de Nossa Senhora do Mosteiro.

Idioma
Português e latim

Características Físicas
Manuscrito encadernado a couro em bom estado de conservação, apresentando-se alguns fólios manchados.

Código antigo
Livro 53

Cópias Digitais ou Digitalizadas  
Recurso 787620/0


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Arquivo Digital do Ministério das Finanças